domingo, 24 de setembro de 2017

AMAZONIA


23 de setembro

 a sala lotou (80 espectadores) com publico de todas as idades




Os Desbravadores 


Ibere ajudou acompanhar o filme apresentando os animais da floresta



esta menina desinibidamente fez um paralelo do aprendizado do macaquinho com a adaptação do estudante quando começa a freqüentar a escola



Maria Clara, a grande debatedora do cineclube, explicou como o macaquinho ficou mesmo assustado da devastação da floresta amazônica  



Iara, que esta se tornando também uma grande debatedora, chamou a atenção de como o macaquinho fazia amizades com outros animais ao mesmo tempo que aprendia a se proteger dos perigos da floresta


O professor Pasqualino nos convidou a refletir sobre a riqueza e variedade de vida na floresta amazônica, ameaçada pela exploração  tanto dos fazendeiros locais quanto das grandes multinacionais


Finalmente Lilia, mãe de Iara e monitora do cineclube, nos lembrou de algo importante: a necessidade de que os animais vivam livres no seu habitat, e o triste que é ver passarinho sendo criados em gaiolas – então nos lembramos também das araras no filme de Rio


E Xico, dono do restaurante na orla, que começou a trazer seus filhos recentemente e durante toda a projeção ia explicando a eles o filme,  ficou muito emocionado. Nos ficamos também gratamente surpresos com a atenção da platéia infantil para com um filme  sem fala - so tinha a linguagem da floresta



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