domingo, 19 de novembro de 2017

QUILOMBO

sábado 4 de novembro iniciamos o mês da consciência negra com o filme de Caca Diegues Quilombo, sobre a comunidade quilombola de maior resistência Palmares O filme QUILOMBO, exibido no Mirante do Solar no primeiro sábado da consciência negra, gerou, mesmo entre pouco publico e maioritariamente infantil, um intenso e rico debate promovido por Heron Preto, Moises dos Palmares e Manuela Cristina, que durou ate as 10 da noite (publicaremos as reflexões trazidas pelos debatedores e gravadas pelo Canal Itaparica, por capítulos durante este mês). 










domingo, 22 de outubro de 2017

CAILLOU

Sábado 21 de outubro, ainda o mês das crianças, exibimos pequenas historias de Caillou com o tema “é  bom ser criança” Caillou,  série de desenho animado infantil canadense lançado em 1997 e baseado na série de livros franceses pré-escolares escritos por Christine L'Heureux e ilustrados por Hélène Desputeaux, foi transmitido no Brasil pelo Discovery Kids e também pela TV Cultura até 2007.



Ainda estava se celebrando muita festa para crianças em Itaparica, pelo que a freqüência foi menos que as ultimas exibições infantis -25 pessoas, mas os menores assistiram as pequenas historias de Caillou muito atentamente.


COACH CARTER

Sexta dia 2o de outubro, a pedido dos professores Elton e Leo, do Colégio Estadual João Ubaldo, exibimos os filme Coach Carter, para duas turmas de Educação para  jovens e adultos –EJA, que somaram um total de 40 estudantes. A coordenadora pedagógica e a vicediretora também estavam presentes e se responsabilizaram por distribuir a merenda durante a exibição.



O filme, do diretor americano Thomas Carter, esta baseado numa historia real acontecida em Richmond (Califórnia) em 1999, quando o dono de una loja de esporte e professor de ginástica Ken Carter, treinou um time de basketball afroamericano para serem vencedores na vida mas do que no esporte, incentivando-os a prosseguir seus estudos na universidade




Numa linguagem cinematográfica muito holliwoodense, com a que os estudantes estão muito habituados, o filme apresenta cenas de vida cotidiana da comunidade afroamericana, exposta as drogas e a violência, similar a que estão vivendo os jovens brasileiros que freqüentam as escolas publicas, ate o ponto que os estudantes se sentiram muito identificados – como ficou demonstrado a atenção que prestaram durante as mais de duas horas do filme.



pelo que houve pouco tempo para o debate, que também foi inibido por uma espectadora que inoportunamente se colocou criticando a influência norteamericana na cultura brasileira. Ainda assim, manifestaram sua desilusão quando o time perdeu no ultimo campeonato. Mas este e outros assuntos mais que o filme provoca ficaram de ser levado para discussão na sala de aula

domingo, 24 de setembro de 2017

AMAZONIA


23 de setembro

 a sala lotou (80 espectadores) com publico de todas as idades




Os Desbravadores 


Ibere ajudou acompanhar o filme apresentando os animais da floresta



esta menina desinibidamente fez um paralelo do aprendizado do macaquinho com a adaptação do estudante quando começa a freqüentar a escola



Maria Clara, a grande debatedora do cineclube, explicou como o macaquinho ficou mesmo assustado da devastação da floresta amazônica  



Iara, que esta se tornando também uma grande debatedora, chamou a atenção de como o macaquinho fazia amizades com outros animais ao mesmo tempo que aprendia a se proteger dos perigos da floresta


O professor Pasqualino nos convidou a refletir sobre a riqueza e variedade de vida na floresta amazônica, ameaçada pela exploração  tanto dos fazendeiros locais quanto das grandes multinacionais


Finalmente Lilia, mãe de Iara e monitora do cineclube, nos lembrou de algo importante: a necessidade de que os animais vivam livres no seu habitat, e o triste que é ver passarinho sendo criados em gaiolas – então nos lembramos também das araras no filme de Rio


E Xico, dono do restaurante na orla, que começou a trazer seus filhos recentemente e durante toda a projeção ia explicando a eles o filme,  ficou muito emocionado. Nos ficamos também gratamente surpresos com a atenção da platéia infantil para com um filme  sem fala - so tinha a linguagem da floresta



sábado, 23 de setembro de 2017

BLADE RUNNER

 16 de setembro, 11 pessoas,  BLADE RUNNER, pouca gente, rico debate









PATO DONALD NA BAHIA




9 de setembro,  75 pessoas











 

contando sempre com as caras lindas do povo itaparicano



e promovendo encontros